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Góticas

domingo, 27 de novembro de 2011



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 – A Criação



No princípio, o

TUDO era NADA.



A única energia existente era nossa Deusa, que vagava pelo vazio, solitária em

sua sabedoria infinita. Corria pelo infinito do

NADA, sem tempo, sem razão, até



encarar-se no espelho formado por sua vontade única de existência, um espelho que

refletia apenas essa existência, e apaixonar-se pelo que descobriu. No espelho, nossa

Senhora viu sua parcela masculina, existente mesmo antes do tempo ser tempo e do



TUDO

ser criado, a parcela que já existia dentro de si mesma.



E Ela o amou!

Desse amor, gerado espontaneamente, o maior de todos os amores, o amor que

todos devemos ter por nossa essência divina, nasceu nosso Senhor, o Deus. Parcela

masculina do

TUDO, necessária a toda a criação. O amor verdadeiro, chamado por



muitos de Ágape, nasceu entre ambos instantaneamente e desse amor o

TUDO é criado.



Primeiro, da união física de nosso Senhor e de nossa Senhora, da junção de seus corpos

frenéticos explode o

FOGO, primeiro dos elementos formadores da existência, o



verdadeiro

FOGO da paixão. E com o FOGO surge a LUZ. E com a LUZ, o CALOR,



uma das características doadoras de toda a vida.

Assim como o

Deus e a Deusa, masculino e feminino, a escuridão inicial e a luz



explosiva, dos fluidos que emanaram de seus corpos excitados pelo FOGO, nasce o

contraponto. Surge então o elemento

ÁGUA. Pois na criação, tudo há de ter sua parcela



contrária. E a

ÁGUA era o contrário do FOGO. ÁGUA, doadora de vida, necessária,



fluida, fresca.

Como o

FOGO e a ÁGUA eram incompatíveis, mesmo em sua forma mais



etérea, dotados de propriedades contrárias, eram os antagônicos. Do suspiro dos

amantes, exalado no êxtase do descobrimento, nasce o

AR. O AR, elemento mediador



entre o

FOGO e a ÁGUA, possuindo características de ambos os elementos



antagônicos. O

AR toma então seu espaço, separando sutilmente FOGO e ÁGUA,



ganhando do primeiro o calor e de sua contraparte, a umidade.

Os corpos de nossos criadores se estremeceram no ápice do amor e liberaram a

energia material que, misturando-se aos três elementos iniciais, formou o elemento



TERRA

. Com a TERRA, tudo o que antes era etéreo, impalpável, inodoro, incolor,



toda a criação tornou-se sólida. A

TERRA, por ter sido criada a partir de energia do



êxtase, em conjunto com os três elementos principais, tornou-se o quarto elemento. Suas

características eram o agregado de todos os elementos anteriores e mais, com sua

característica principal, que dotava o

TUDO de peso e matéria.



Nosso Senhor e nossa Senhora assim unidos tornaram-se o quinto elemento, o

verdadeiro

ESPÍRITO e, admirando-se de toda sua criação sonharam com o espaço, os



planetas, as estrelas, o

UNIVERSO. Em meio ao sonho UNIVERSAL, encontrava-se



nosso Planeta, a

TERRA. Graças às suas cores vibrantes, nossos Deuses voltaram sua



atenção para esse grão perdido no Universo e nele começaram a brincar. Num primeiro

momento, nossa Deusa se ocupava dos Céus e dos Mares, enquanto nosso Deus

preocupava-se com a terra, sua vegetação, seus animais.

O planeta tomava forma, mas ainda faltava-lhe o espírito. Para abrigar o espírito,

parte viva mais sutil de nossos Deuses, fomos criados. Os seres humanos, feitos à

imagem de nosso Deus e de nossa Deusa, pois se assim como é em “cima”, será “em

baixo”. Nasciam de forma perfeita os antagônicos complementares, o feminino e

masculino, contendo dentro de si, não em carne, mas em espírito, a energia dos Deuses,

energia essa também com sua parcela masculina e feminina indivisíveis.

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E os Deuses sorriram diante de sua criação. Estavam exaustos pelo trabalho do

descobrimento e do amor por tudo que agora existia.

Então, os amantes divinos dotaram os seres humanos de uma fagulha de

inteligência e de seu livre arbítrio, seu direito à escolha própria. E assim como pais que

têm a certeza da criação de seus filhos, tranqüilos se puseram a descansar.

Fechando seus olhos, abraçados em puro amor, nossos Deuses continuam a

descansar.

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Cuidado!

CUIDADO! VAMPIROS A VISTA


      






        O vampiro é feito das trevas, e trevas não passam de luz condensada. Daí, é preciso ter bastante cuidado quando se sentar com estranhos na mesa, já que normalmente os vampiros são seres que passam por agradáveis e simpáticos. Chegam sob o pretexto de lhe convidar para alguma coisa, seja beber um copo de cerveja, seja resolver seu problema de itinerário -

 


Os vampiros estão em todos os lugares, tentando sugar o seu sangue e suas energias, eles estão mais perto do que você imagina!

LADAINHA MUITO USADA PARA AFASTAR



OS VAMPIROS MAUS



LATIM





Kyrie eleison.



Christie eleison.



Sancta Maria. Ora pro nobis.



Sancta Dei Genitrix. Ora pro nobis.



Sancta Virgo Virginum. Ora pro nobis.



Sancte Michael. Ora pro nobis.



Sancte Gabriel. Ora pro nobis.



Sancte Raphael. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Angeli e Archangeli. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Beatorum Spiritum Ordinis. Ora pro nobis.



Sancte Petre. Ora pro nobis.



Sancte Paule. Ora pro nobis.



Sancte Jacob. Ora pro nobis.



Sancte Joannes. Ora pro nobis.



Sancte Thomas. Ora pro nobis.



Sancte Philippe. Ora pro nobis.



Sancte Bartholomae. Ora pro nobis.



Sancte Simon. Ora pro nobis.



Sancte Thadeu. Ora pro nobis.



Sancte Mathie. Ora pro nobis.



Sancte Barnabé. Ora pro nobis.



Sancte Marce. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Apostoli et Evangeliste. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Discipulo Domini. Ora pro nobis.



Sancte Vicente. Ora pro nobis.



Sancte Laurente. Ora pro nobis.



Sancte Estephene. Ora pro nobis.



Sancte Fabiane e Sebastiane. Ora pro nobis.



Sancte Gervase et Protase. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Martyres. Ora pro nobis.



Sancte Silvestre. Ora pro nobis.



Sancte Gregore. Ora pro nobis.



Sancte Ambrose. Ora pro nobis.



Sancte Agostino. Ora pro nobis.



Sancte Hieronyme. Ora pro nobis.



Sancte Nicolae. Ora pro nobis.



Sancte Martine. Ora pro nobis.



Sancte Bernarde. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Pontifices et Confessores. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Doctores. Ora pro nobis.



Sancte Benedicte. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Monarchi et Eremitae. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Sacerdotes et Levitae. Ora pro nobis.



Sancta Maria Madalena. Ora pro nobis.



Sancta Agatha. Ora pro nobis.



Sancta Lucia. Ora pro nobis.



Sancta Cecile. Ora pro nobis.



Sancta Catharina. Ora pro nobis.



Sancta Anastacia. Ora pro nobis.



Omnes Sancti Virgines et Vinduce. Ora pro nobis.



Omnes Sancti et Sancte Dei, Interdicedite. Ora pro nobis.



Proptius esto. Parce, Domine.



Ad omni pecat. Libera-nos.

terça-feira, 8 de novembro de 2011

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

As Principais Dinastias de Vampiros







         Para a constituição do Grande Pentagrama Europeu, reuniram forças principalmente as dinastias de seis ramos principais: Britânico, Germânico, Francês, Espanhol, Romeno e Itálico. Os mais fortes, evidentemente, foram o Britânico e o Germânico. Falaremos um pouco de cada um deles, bem como das principais forças que apareceram para combatê-los. Evidentemente que o PENTAGRAMA sofreu com profundas LUTAS INTERNAS. Principalmente entre Londres e Berlim. A nível político mundial, o pentagrama pode ser tomado como Londres e Berlim ocupando as pontas dos dois "chifres" do bode. Nessas condições, Roma ocupa a "barbicha". Bucareste, na Romênia, capta energias da Rússia. Mas passemos aos Ramos de Dinastias.

Ramo Britânico

O ramo britânico constituiu-se principalmente de quatro dinastias: Von Born (Transilvânia), Birmingham (Lancashire), Kingsford (Manchester) e Mc Bell (Londres). À dinastia Von Born, da Transilvânia, pertenceu um grande amigo de Mozart, Ignaz Von Born, nascido em Karlsburg em 1742 e morto em Viena em 1791. Não era um vampiro. Pelo contrário, trabalhou profundamente contra a proliferação desses seres. Só mais tarde veio a saber que seu primo Theodore Von Born o era. Ele próprio se encarregou de eliminá-lo. O vampiro mais famoso dessa linhagem foi o Conde Charles von Born, identificado como tal e morto em 7 de julho de 1815.